«As empresas têm de adotar uma estratégia holística para melhoria dos processos e gestão dos recursos»
Gerir recursos e otimizar processos são dois imperativos que se c (...)
18 Abril 2024
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24 Novembro 2020
Traqueomalácia e traqueobroncomalácia são doenças que se caracterizam pela flacidez da cartilagem da traqueia ou da traqueia e dos brônquios, respetivamente. Esta flacidez da cartilagem leva ao colapso da árvore traqueobrônquica e quando o grau de estenose é elevado, isto é, quando a traqueia apresenta um elevado estreitamento, o paciente pode apresentar dificuldades em se alimentar ou até em respirar. Embora haja outras abordagens médicas possíveis, a colocação de implantes é a mais comum uma vez que é pouco invasiva e apresenta bons resultados a longo prazo quando comparada com outras técnicas cirúrgicas. Atualmente, existem diversos implantes em silicone no mercado. Os implantes em silicone, embora sejam os mais usados, devido à sua maior taxa de sucesso e à fácil aplicação e remoção, continuam a apresentar alguns problemas sobretudo a longo prazo: formação de tecido fibroso, migração e acumulação de secreções.
O projeto SaFe, promovido pela Moldes RP, realizado em consórcio com o Politécnico de Leiria e o Centro Hospitalar de Leiria e cofinanciado pelo COMPETE 2020 surge, assim, para «desenvolver uma nova gama de implantes traqueobrônquicos, que ultrapasse as limitações das soluções atuais, e assim, permitir uma taxa de sucesso superior na sua implantação», avança Rui Pinho, administrador da Moldes RP.
Conheça mais sobre este projeto inovador na newsletter do COMPETE 2020 #279 — ver AQUI.