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As palavras são de António Costa Silva, consultor do Executivo, que defende a necessidade de alocar mais dinheiro ao Sistema Nacional de Saúde (SNS) e incentiva o país a explorar a capacidade de utilizar as valências que existem na metalomecânica ligeira e na indústria de moldes para, com base na impressão 3D e nas tecnologias digitais, criar produtos inovadores para os profissionais de saúde, da proteção marinha e da proteção civil.
Costa Silva menciona "um plano de investimento direcionado para os centros de investigação e para as empresas que trabalham na área das ciências de saúde para potenciar as ideias e ganhos que resultaram da resposta à crise, nomeadamente em termos da fabricação de equipamentos essenciais em território nacional e do uso da impressão 3D para dotar o cluster de saúde nacional de vantagens competitivas para poder afirmar-se no mercado internacional".
Acrescenta ainda que para o país produzir mais, é necessário que se estimulem as "empresas inovadoras, capazes de criar e produzir soluções em termos de produtos e serviços”, acreditando que “[o] país tem condições para criar um tecido económico robusto na área das ciências da saúde, com a ampliação do cluster das biotecnologias".
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