Nunca, como hoje, as pessoas ficaram tão pouco tempo nas empresas
Vasco Rosa Pires é consultor empresarial, fundador da VR2P, e a sua experiência leva-o a afirmar que (...)
24 Abril 2024
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20 Maio 2020
A pandemia COVID-19 provou que a indústria ocidental se mantém demasiado dependente do Extremo Oriente. Assim o é, pois equipamentos de proteção individual e equipamentos médicos que ajudaram e ajudam a combater o vírus na linha da frente foram encomendados, em larga escala, a fabricantes asiáticos.
Ana Morato, diretora-geral da ClarkeModet (grupo líder em serviços de propriedade industrial e intelectual de países de língua portuguesa e espanhola), afirma que o «Ocidente deixou de produzir produtos em massa, deixámos de construir fábricas, deixámos de criar postos de trabalho na indústria transformadora», acrescentando que os Estados Unidos e a Europa «perderam a capacidade de gerar novas ideias e tecnologias para satisfazer as necessidades mais básicas». Acredita também que esta crise oferece uma oportunidade para reinventar o modelo económico ocidental, essencialmente assente no sector dos serviços (e que foi o primeiro a cair), e apostar num investimento permanente em I&D para alterar o paradigma de "tudo vem da China".
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