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Francisco Jaime Quesado, Economista e Gestor Especialista em Inovação e Competitividade, defende que a indústria continua a ser uma área estrutural da economia portuguesa e que, perante a atual conjuntura, faz todo o sentido voltar a apostar neste setor.
Portugal desenvolveu uma economia essencialmente de serviços e de âmbito local, além de que foi alvo de um fenómeno de progressiva desindustrialização e o desenvolvimento de clusters associados a Inovação e Desenvolvimento não beneficiaram de estímulo significativo.
Trata-se, portanto, imperativo apostar num «Novo Portugal Industrial», cuja prioridade deverá incidir em «duas áreas de intervenção sistémica - profunda renovação organizativa e estrutura dos sectores (sobretudo) industriais e aposta integrada na utilização da Inovação como factor de alavancagem de criação de valor de mercado».
Quesado afirma, ainda, que falta no nosso país «um sentido de entendimento coletivo de que a aposta nos Fatores Dinâmicos de Competitividade (...) é o único caminho para o futuro» e, considerando que a atual crise terá consequências trágicas para a nossa economia, «tudo tem que ser reinventado».
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